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Uma mentira dita mil vezes torna-se Bolsonaro

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"Tem gente dizendo que não teve tortura. Isso é tão absurdo quanto dizer que tem vacina" - Desenho: Liar | Credit: Jacopo Comanducci
Quando o genocídio é a forma de governo, não há governo

Frases Desfeitas, a coluna dos aforismos, um dos mais ilustres gêneros literários. Frase curta, a tirada de espírito, cheia de agudeza e ironia.

Assim é a vida. Ou era.

Anda cada vez mais extraordinário morrer de causas naturais.

A ignorância não só venceu o bom senso como bateu de 7X1.

Tem gente dizendo que não teve tortura. Isso é tão absurdo quanto dizer que tem vacina.

Ao que parece, a meta dos supremacistas é atingir a de Auschwitz: oito mil mortes por dia.

Prendeu cidadãos sem provas, prejudicou empresas nacionais, foi antiético e ainda fez a Edith piar.

O Brasil é maravilhoso, mas é esquizofrênico.

Coelhos bolsominions fazem panelaço por direito de trabalhar no lockdown de Páscoa.

Supremacismo: a crença de que seu grupo de idiotas é superior a outros.

Quando o genocídio é a forma de governo, não há governo.

Estupidez disruptiva. Taí um bem de consumo que podemos exportar para o mundo inteiro.

Uma mentira dita mil vezes torna-se Bolsonaro.

Um império pode desabar em minutos. Ou lentamente, como o Brasil, que vem despencando há 500 anos.

Grupo de médicos olavistas cria vacina a favor do covid.

Impichemia: impedimento de um presidente por sua total incapacidade de lidar com uma pandemia.

* Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasil de Fato.

Edição: Katia Marko