A campanha “Covid mata, proteção salva. Não duvide”, lançada pela Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras no RS (Fetrafi-RS) no início de abril, foi ampliada. O objetivo é conscientizar bancários e toda a população gaúcha a respeito da importância de manter o isolamento social, o uso de máscaras de proteção e outros cuidados para evitar a contaminação e transmissão pela covid-19.
No início, a campanha focou nos banqueiros e funcionários das agências bancárias que prestam um serviço essencial à população e se arriscam todos os dias no atendimento presencial. Nesta nova fase, o alerta se estende aos clientes e usuários dos bancos, que também representam uma preocupação dos bancários desde o princípio da pandemia.
“Estamos em negociação constante com os bancos para que mantenham e reforcem as medidas protetivas de acordo com os decretos dos estados. Cobramos o cumprimento de protocolos e denunciamos os casos de flexibilização para proteger não só a vida dos bancários, mas de toda a população que é atendida nas agências”, destaca o diretor de Comunicação da Fetrafi-RS, Juberlei Bacelo, que participa da mesa de negociação do Comando Nacional dos Bancários com a Fenaban.
Bacelo destaca que se pensava que a esta altura todos estariam vacinados e a pandemia estaria controlada. “Infelizmente, isso não aconteceu, os números de infectados e de mortes continuam altos e a preocupação dos bancos e dos governos continua sendo o lucro acima da vida. Por isso, o alerta continua: se não nos cuidarmos, perderemos mais vidas”, completa.
“Fique protegido aí. Lutamos pela sua proteção aqui” é a frase que ilustra os novos materiais da campanha, desenvolvida pela Verdeperto Comunicação. Serão divulgados cards, vídeos, spots e outras peças nas redes sociais da Fetrafi-RS e veículos de mídia.
* Com informações da Fetrafi-RS
:: Clique aqui para receber notícias do Brasil de Fato RS no seu Whatsapp ::
SEJA UM AMIGO DO BRASIL DE FATO RS
Você já percebeu que o Brasil de Fato RS disponibiliza todas as notícias gratuitamente? Não cobramos nenhum tipo de assinatura de nossos leitores, pois compreendemos que a democratização dos meios de comunicação é fundamental para uma sociedade mais justa.
Precisamos do seu apoio para seguir adiante com o debate de ideias, clique aqui e contribua.
Edição: Marcelo Ferreira