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Colunistas
Vice-presidente do Instituto Justiça Fiscal e membro do coletivo Auditores Fiscais pela Democracia
Para quem defende uma sociedade mais justa, tributar mais os mais ricos é uma necessidade
Neste momento, é importante reafirmar as propostas defendidas pela campanha TRIBUTAR OS SUPER-RICOS
O Estado mínimo é o sonho de consumo dos que querem manter e aprofundar a concentração de renda
Trabalhadores com rendas mais baixas pagam cada vez mais imposto que contribuintes de altas rendas
A ditadura e a pandemia se encontram nos interesses privados imediatos dos super-ricos
É absolutamente inegável que, numa crise como essa, não há saída sem o fortalecimento do Estado
Pagamento da renda emergencial não pode ter como contrapartida a precarização da saúde e da educação
Não está nas mãos dos governantes o poder de dispor das vidas humanas
É possível ampliar os serviços públicos e garantir renda emergencial: Basta TRIBUTAR OS SUPER-RICOS
Para a imensa maioria da população, Estado mínimo significa não ter acesso a serviços